
Que na felicidade se encontre os sentimentos nobres...
Sentimentos marcados pela existência da memória, marcada por um passado vivo, saboreada por uma sensação verdadeira de pertença, que não se confronta a forma de amar e nem mesmo destrói qualquer alteridade.
Que se permite buscar juntos a vivacidade dos sorrisos entrelaçados por uma corrente de indivíduos afins. Que se pergunta a importância de existir e de ser para o outro, que se encoraja pela sapiência da sua importância, pela sinceridade e vontade de estar juntos onde, acima de tudo, se compartilha subjetividade.
Que desdenha, mas desdenha pela veridicidade, pelas descobertas e curiosidades, de serem tão diferentes e compartilhar uma lealdade. Que no fundo parece ser tão simples, como na simplicidade ao tocar um violão, ao se abraçarem e se beijarem em todos os encontros, sem medo e sem confusão do ego nem tampouco sentimentos, mas que se misturam em cores mil, que a vivacidade sente, mas desconhece...
E não importa se é rosa, vermelho ou azul. O horizonte é infinito... Assim como o mar, que pelos laços de irmandade se abre de cores para enaltecer uma enorme satisfação que se faz presente com a conjugação do verbo amar, graças à existência do sentimento amizade!