quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Amizade


Que na felicidade se encontre os sentimentos nobres...
Sentimentos marcados pela existência da memória, marcada por um passado vivo, saboreada por uma sensação verdadeira de pertença, que não se confronta a forma de amar e nem mesmo destrói qualquer alteridade.
Que se permite buscar juntos a vivacidade dos sorrisos entrelaçados por uma corrente de indivíduos afins. Que se pergunta a importância de existir e de ser para o outro, que se encoraja pela sapiência da sua importância, pela sinceridade e vontade de estar juntos onde, acima de tudo, se compartilha subjetividade.
Que desdenha, mas desdenha pela veridicidade, pelas descobertas e curiosidades, de serem tão diferentes e compartilhar uma lealdade. Que no fundo parece ser tão simples, como na simplicidade ao tocar um violão, ao se abraçarem e se beijarem em todos os encontros, sem medo e sem confusão do ego nem tampouco sentimentos, mas que se misturam em cores mil, que a vivacidade sente, mas desconhece...
E não importa se é rosa, vermelho ou azul. O horizonte é infinito... Assim como o mar, que pelos laços de irmandade se abre de cores para enaltecer uma enorme satisfação que se faz presente com a conjugação do verbo amar, graças à existência do sentimento amizade!

Um comentário:

Nessa disse...

Amigoooo me fez meditar bastante seu texto, muito bom! bju

Eu estou aqui para viver e ver no que vai dar Essa rotina de sonhos e apagamentos De colocar o medo antes de tudo Antes de resp...