terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Incômodo
O que acontece e não é fruto de um sonho é como a existência de um intenso vendaval. Tudo que brilha, reluz, ilumina, purifica, santifica não são dados reais de um olhar verdadeiro... As estrelas brilham, mas não apagam a existência da escuridão. O sonho que se sonha não se acaba com o nascer do dia, porque o sentimento não evapora quando um amor se vai e, acompanhado pelas batidas do coração, o sonho se faz real. Talvez o verbo sonhar não tenha uma relação tão perfeita com o verbo amar, que pode ser intransitivo em algum momento, quando se diz “Eu amei...”, mas ao misturar os sonhos com o florescer de um sentimento real, essa intransitividade torna-se objeto direto quando “eu amo...”; quem ama, ama alguém ou alguma coisa e de certo, o que se sabe, é que somos mortais sonhadores.
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